SETE CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO EM NETZACH
SETE considerações sobre o trabalho em Netzach
A Vitória é a palavra que sintetiza o trabalho a cerca de NunTzaddiCheth - NTzCh - na verdade a imagem da beleza triunfante, porém analisando de maneira mais intelectual as letras que formam o nome Netzach temos uma visão interessante; em Nun, temos o conceito de queda do altruísmo ou do conceito de doação inequívoca até a auto conscientização, ou seja um processo de auto percepção necessário e importante, cujo significado da letra Nun nos dá pistas: além do significado peixe, a letra também nos traz a ideia de um herdeiro ideal, reino do herdeiro. Tsadic, tzaddik ou tzadik, encontramos o conceito da fé dos justos, assim como a significação da letra nos diz: justo, caçador - é também um título dado geralmente a personalidades no Judaísmo Ortodoxo consideradas santas, tal como um mestre espiritual ou rebe. Chet seu significado literal é: medo, cerca, cinta, força de vida. O Sefer Yetzirá revela seu sentido oculto que é a visão. Seu conceito é a dialética do “ir e vir” entre a Unidade e pluralidade da criação. De toda forma, uma boa lida nesse parágrafo somado à lembrança das características zodiacais das letras que formam NTzCh (Scorpio, Aquário/ Áries e Câncer) nos dão bons indícios.
A primeira
consideração trata que sete são os céus quando se vê a Árvore da Vida de
perfil, combinando com os 7 chakras. Assim, do nosso lado direito em Netzach =
Vitória, a sétima sefirá, temos a representação dos sentimentos vitoriosos que
dão a força do conteúdo afetivo ao pensamento e do lado esquerdo em Hod=Glória,
temos a representação dos pensamentos “gloriosos” que dão forma ou dão base e
propósito aos sentimentos “vitoriosos”. Como fazemos o caminho contrário do
misticismo judaico isto é partimos de Malkuth de Assiah rumo a Kether de
Aziluth estamos no binômio “glória - vitória’ ou “´pensamento - sentimento” de
fato trata se de uma barra horizontal que os cabalistas chamam Peh ( um
terrível e doloroso caminho) com seus pesos e medidas próprios nas
extremidades, Hod e Netzach. De certa forma trata-se de um trabalho em conjunto
em vários pontos de vista e principalmente nas interseções entre eles. Então,
se Netzach nos aponta para uma realização da Vontade ela também nos diz sobre
as “Preferências” que como sabemos vão aos poucos minando nossa percepção nos
fazendo de certa forma desviar em outros caminhos, o trabalho de Netzach tem
como pêndulo necessário o conhecimento das atrações e repulsões do próprio ser,
na esfera dos sentimentos as paixões inflamam, não por acaso todo trabalho é o
equilíbrio do binômio excitação/paciência.
Simpatia e antipatia faces de uma moeda
que nos é bem conhecida e nutrida sejam por gostos estéticos, por criação
familiar ou até por sensações que não conseguimos descrever do tipo “meu santo
não bate” de certa forma muito necessária na formação da personalidade, agora
no trabalho de Netzach, certos monstros (quiçá os últimos, ou penúltimos) saem
do armário e nesse momento é que se superam as preferências, onde os caprichos
dão lugar á Vontade: sim é um processo natural e extremamente doloroso, porém
para isso chegamos a nossa segunda
consideração. O trabalho com a baqueta, ou varinha, esta arma que está na
mesa do Mago ou prestidigitador, atiça e pertence ao Fogo, entretanto levando
em conta o capítulo sobre o Mobiliário do Templo de Liber Aba, vemos que a
baqueta corresponde a Vontade Mágica do magista
que em sua essência é dupla, pois pressupõe um começo e um fim; querer ser uma
coisa é admitir que você não é a coisa que você quer ser. Assim como afirmar
ser uma coisa, é sinal de que você quer ser uma coisa, daí voltamos ao início do
estratagema, lembrando o poeta:
“O homem que diz sou, não é
Porque quem é mesmo é, não sou”
Fazer um ensaio sobre a Vontade sem antes tivermos algum sucesso no trabalho interno seria apenas uma mera especulação, sempre gosto de pontuar que descobrir a natureza dos poderes do seu próprio ser, obter o controle da natureza e poderes do seu próprio ser, obter controle das fundações de seu próprio ser, obter controle das vacilações de seu próprio ser, obter controle das atrações e repulsões de seu próprio ser e obter controle das aspirações de seu próprio ser, nos levará ao ponto necessário de auto combustão para que possamos acender nossas lâmpadas, chamar a devida atenção e proceder o casamento alquímico, somente a partir disso teremos mais certezas do que especulação sobre o tema Verdadeira Vontade. Vide que em Netzach é o trabalho do fogo pelo fogo a natureza também é consumida ou transformada.
Teremos um entendimento melhor de Netzach
contrastando-a com Hod, a Esfera de Mercúrio, pois ambas representam, como já
vimos, a força e a forma num arco inferior.
Netzach representa os instintos, emoções e sentimentos enquanto Hod
simboliza a mente objetiva e concreta.
Nossa terceira consideração é o trabalho sobre as quatro cartas do Tarô
atribuídas a essa Sephirah - os quatro
setes: Sete de Paus: Valor (algo igual aos outros); Sete de Copas: deboche
(sucesso ilusório); Sete de Espadas: futilidade (esforço instável); Sete de
Ouros: Falha (sucesso incompleto). Todas elas contêm a ideia da batalha, ainda
que numa forma negativa.
É curioso notar, que apenas o Sete de
Paus tem um significado bom ou positivo, sendo os outros setes cartas de pura
má sorte ou azar. A posição dos quatro
setes de Netzach é duplamente desequilibrada; fora do pilar central, e muito
baixa na árvore. É um risco muito grande descer tão longe na ilusão e, acima de
tudo, fazê-lo por meio de uma luta frenética. Netzach pertence a Vênus; a Nogah
porém nessa posição assentada nos poderes do Fogo e seus sub elementos a maior
catástrofe que pode acontecer a Vênus é perder sua origem celestial. Os quatro
Setes não são capazes de trazer grandes tribulações; cada um deles representa a
degeneração do elemento. Sua maior fraqueza é exposta em todos os casos.
O Sete de Paus é chamado de Valor. A energia se sente em seu último suspiro; ela luta desesperadamente, e pode ser superada. Esta carta traz à tona o defeito inerente à ideia de Marte, a mente bélica e precipitada. O amor pela causa primeira, por assim dizer, não é suficiente.
O Sete de Copas é chamado de Deboche. Esta é uma das piores ideias que se pode ter; seu modo é veneno, sua loucura de objetivos. Ela representa a ilusão de Delirium Tremens e a dependência de drogas; ela representa o afundamento na lama do falso prazer dos vícios. Há algo quase suicida neste Atu. É particularmente ruim porque não há nada que o equilibre - nenhum planeta forte para segurá-lo. Vênus vai atrás de Vênus, e a Terra é chocada no pântano do escorpião.
O Sete de Espadas é chamado de Futilidade. Esta é uma carta ainda mais fraca do que os Sete de Bastões. Ela tem um sinal passivo em vez de um ativo, um planeta passivo em vez de um ativo. É como um pugilista reumático e aposentado tentando "voltar" depois de estar fora do ringue por anos (se bem que o Mike Tyson acaba de retornar aos ringues) Seu regente é a Lua. A pouca energia que ela possui não é mais do que trabalho de sonho; ela é bastante incapaz do trabalho sustentado que, por si só, barra milagres, pode levar qualquer esforço a se realizar. A comparação com os Sete de Paus é muito instrutiva.
O Sete de Discos é chamado de Fracasso ou Falha. Este fato dá o extremo da passividade; não há nenhuma virtude positiva nele abaixo do Abismo. Esta carta é governada por Saturno. Compare com os outros três Setes; aqui não há esforço; nem mesmo sonho; a estaca foi derrubada, e está perdida. Isso é tudo. O próprio trabalho é abandonado; tudo é afundado na preguiça. Um trabalho elemental sob o ponto de vista do fogo merece especial atenção, sempre lembrando que o raio de influência dessas forças sobre seu campo revelam um verdadeiro teste de controle de ação.
Vamos aos caminhos complementares e especialmente importantes neste tipo de trabalho, nossa quarta consideração - Evocação e Talismãs O Caminho de Ayin cuja prática é a construção e Consagração de Talismãs e em Evocação. Todavia nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz. (Liber 185). Dois aspectos da magia cerimonial tradicional uma herança da Golden Dawn: evocação, a construção e consagração de talismãs, o magista não só deve saber fazer e criar talismãs, e como evocar os espíritos, de acordo com, Uma Estrela à Vista que nos dá as regras que devem ser utilizadas para avaliar o sucesso:
O poder de fazer e “imantar” talismãs é atestado como se eles
fossem instrumentos científicos de precisão, como elas realmente são … na
evocação, o espírito chamado deve ser pelo menos tão visível e tangível quanto
os vapores mais pesados.
Não existem instruções oficiais da A∴A∴ especificamente
dedicadas a estes temas. O Philosophus terá que consultar a literatura mágica
tradicional. No entanto, além dos métodos da Fórmula do Neófito, existem
algumas orientações pertinentes nas instruções oficiais:
A
discussão técnica de vários métodos de evocação é dada e Magick em Teoria &
Prática, Cap. II. Uma discussão
sobre os talismãs podem ser encontrados na mesma obra, cap. XVI, Parte II, cap.
V, e em Magick Without Tears, Carta
20. Um método de evocação especializada
é ensinado no documento Classe B Liber
24, De Nuptiis Secretis Deorum cum Hominibus.
Um exemplo elaborado de evocação cerimonial por Crowley é dado como A Evocação de Bartzabal no The Equinox
Nº. 9.
”Um talismã”, escreve Aleister Crowley em Magick Without Tears, “é um depósito de
algum tipo particular de energia, do tipo que é necessário para realizar a
tarefa para o qual você o construiu.” Em Magick
em Teoria & Prática ele definiu de forma mais simples como “alguma
coisa sobre a qual um ato de vontade (isto é, de Magia), foi realizado a fim de
ajustá-lo para um propósito.” Falando de modo geral, qualquer objeto pode
servir como um talismã, e o aspirante provavelmente terá de compreender nesta
luz. No entanto, no sentido clássico tem uma aplicação mais especial,
referindo-se a determinados “objetos de poder” criados de acordo com conhecidas
fórmulas para ser perfeitamente adaptado para receber sua carga.
A Evocação é parte do trabalho magístico geralmente utilizado para assuntos em Assiah, comércio, saúde etc. alguns magistas evocam entidades enoquianas, outros gênios goéticos, outros acreditam que evocam fractais do self do próprio magista. O sucesso consiste em obter aquilo que foi previamente desejado.
Nossa quinta consideração fala sobre o trabalho prático de Samekh: A ascensão nos planos! Viagem na Visão do Espírito. ‘A Escada de Jacob. “ Liber O. (Liber Viarum Viae) A técnica de Elevação nos Planos é descrita em Liber O, Caps. V e VI. Uma discussão mais aprofundada sobre o método é dada em Magick em Teoria & Prática, Cap. XVIII, Cap. III. Conforme afirmado anteriormente, o exame neste método é prático, ou seja, é preciso não apenas estudá-lo, como também fazê-lo! O diário do magista é usado para presenciar a experiência prática, e como a base do sucesso do grau.
Um exemplo bem interessante é realizar o ritual
do Pilar do Meio por exemplo com a energia descendo e depois retornando e se
esforçar nesse retorno de sentir as mudanças nos mundos (que são
internos). A ascensão dentro das
Sephiroth através de seus Atus (imagens telesmáticas) e nomes de poder também é
encorajada. Um exemplo:
Uma
Viagem em espírito de Visão nas Sephirot
X. Visualize na sua frente o esquema da Etz
Chaim ( Árvore da Vida). Imagine o relâmpago fulminante da árvore da vida vindo
de Kether à Malkuth, sinta seus pés na
terra, depois vibre o Nome ADONAI HA ARETZ faça
o sinal do Entrante e depois o do Silêncio.
IX. Dê um passo à frente; mire para o alto.
Veja o brilho prateado da Lua(Levanah). Visualize o Salto como um relâmpago,
depois vibre SHADDAI EL CHAI, com os Sinais como antes.
VIII. Dê um passo à frente; mire para sua diagonal
esquerda superior. Veja uma paisagem de dunas alaranjadas de Kokab, se esforce
no seu salto como um relâmpago, depois vibre JHVH TzABAOT, com os Sinais como
antes.
VII. Vire sua atenção para a direita. Visualize
a distância a linda Deusa Vênus (Nogah) passe como uma flecha pelo caminho de
Peh, vibre ELOHIM TzABAOT, com Sinais como antes.
VI. Dê
dois passos à frente, permaneça mirando o alto, veja o esplendor dourado
do Sol (Shemesh) Com profunda aspiração se veja
como um relâmpago, vibre ELOAH
VA-DAATH, com Sinais.
V. Dê um passo adiante; vire-se novamente a
diagonal esquerda superior e veja vulcões e lava de Madim, salte como
relâmpago, vibre ELOHIM GIBOR, com Sinais.
IV. Dar dois passos à frente; virar para
direita. se deleite no caminho de Teth e veja um Tetrahedro Azul de Tzedek,
vibre EL, com Sinais.
III. Dê dois passos à frente, mira para o
alto, veja o Espaço Infinito de Estrelas Infinitas de Shabbathai e, vibre JHVH
ELOHIM, com Sinais.
II. Dar dois passos à frente, virar para a
direita mire Mazloth. Desenhe o relâmpago, vibre YAH, com Sinais.
I. Dê um passo à frente, vire-se e fique
voltado para dentro. Sinta e seja o relâmpago, vibre EHEIEH.
0. Dê um passo à frente.
O
PERFEITO E O PERFEITO SÃO UM PERFEITO E NÃO DOIS; NÃO, NÃO SÃO NENHUM!
POIS
EU SOU PERFEITO, NÃO SENDO.
Em nossa sexta consideração trata da meditação que é a prática indicada no caminho de
Nun, o método é chamado Mahasatipatthana. Trata-se de uma aplicação estruturada
de “atenção”, aplicados aos fenômenos do corpo, como a respiração, a fome, o
caminhar, eventos diários que realizamos no automático. O caminho de Nun é o
caminho da morte e como tal, este tema central deve ser muito bem estudado e
meditado, lembremos que as fórmulas principais do aeon Osiriano era sobre os
mistérios da morte e afirmo veementemente que sem o devido conhecimento das
fórmulas antigas pouco avançaremos nas fórmulas novas. Dai quero induzir o leitor a instrução A
Preparação do Cadáver para o Túmulo. Liber
XXV. (Liber Viarum Viae) -
trata se de um documento pouco conhecido da Santa Ordem e confundido com o
ritual Rubi Estrela, entretanto ao procuramos pelo termo, veremos muita coisa
em comentários bíblicos, principalmente se tratando do novo testamento e do
momento da fórmula osiriana da regeneração cristã, ou seja a pós paixão de
cristo. Que na verdade é uma fórmula
universal bem assentada no caminho de Nun,
uma meditação sobre os sentidos, sobre os invólucros do self e sobre os
caminhos, cujo o nome podemos traduzir livremente como “a carne solta dos
ossos” um conceito repetido à exaustão pelos mestres maçons através de sua
palavra do grau, mostrando mais uma vez a universalidade do tema falemos de Maraṇasati (consciência da morte,
percepção da morte): é uma prática de meditação budista que utiliza várias
técnicas de visualização e contemplação para meditar sobre a natureza da morte. Diz-se que o cultivo de
Maranassati é propício ao esforço correto e também ajuda a desenvolver um senso
de urgência espiritual (Saṃvega) e de renúncia (será que os budistas também são
osirianos? ou a renúncia como fórmula nos fala de algo temporal? é a carne que
vai soltar dos ossos? deixo o questionamento pra vocês).
No Pali Canon
O Satipatthana Sutta e no Kayagata-sati
Sutta incluem seções sobre as contemplações do corpo em sua tumba cemitério,
essas visualizações se concentram em nove estágios de decomposição de cadáveres
(Pali: nava sīvathikā-manasikāra). Estas são:
Um cadáver que está "inchado, azul e
apodrecido".
Um cadáver que está "sendo comido
por corvos, falcões, abutres, cães, chacais ou por diferentes tipos de
vermes".
Um cadáver que está "reduzido a um
esqueleto junto com (alguns) carne e sangue retidos pelos tendões".
Um cadáver que é "reduzido a um
esqueleto de sangue sem carne, mas segurado pelos tendões".
Um cadáver que é "reduzido a um
esqueleto segurado pelos tendões, mas sem carne, mas não sujo de sangue".
Um cadáver que é "reduzido a ossos
soltos, espalhados em todas as direções".
Um cadáver "reduzido a ossos, de cor
branca como uma concha".
Um cadáver "reduzido a ossos, com
mais de um ano de idade, amontoado juntos".
Um cadáver que é "reduzido a ossos
que apodreceram e se tornaram pó"
Me parece que os budistas também
compreenderam MABN a carne sempre se desprende dos ossos - Mas existe aquilo
que permanece!
Finalizando nossa sétima e última consideração, nos fala sobre a Bhakti yoga, praticar esta forma de yoga ou magia que tem uma importante devoção (culto) como seu núcleo. É importantíssimo que o trabalho se aplique aos métodos, se atendo as percepções, porém sem ânsia de resultados, e validações.
A instrução oficial da A∴A∴ sobre
Bhakti Yoga é o Liber 175, chamado Liber Astarte vel Berylli (O Livro de Astarte, ou o Livro do
Berilo). Ao contrário da maioria dos textos exclusivamente Orientais sobre o
assunto, ele permite a incorporação imediata da habilidade e capacidade
consideráveis em magia cerimonial do aspirante, e é um excelente texto
especialmente dessa fase preliminar chamada Gauni
Bhakti. O aspirante deve realizar a operação de Liber Astarte.
“Os fortes e destemidos” obterão o sucesso desta prática, isto é, terão o
contato com a divindade escolhida, e devem manter um coerente registro dessas
interações principalmente para evitar os engodos ou as famosas “viagens na
maionese” embora muito importantes pelo seu caráter pessoal, não representam de
forma alguma sucesso em práticas tão pouco o exemplo de ferramenta iniciática
impessoal. Porém um bom indício de sucesso impessoal nesta prática, aliás,
nesta e nas práticas dos caminhos complementares, pois trabalham juntas, é a
geração da imagem portadora, isto é: a imagem de uma imagem. Sobre o assunto
abordaremos de maneira mais profunda numa outra oportunidade falando sobre o
véu do limiar que cobre os quatro elementos do corpo da humanidade.
Força
e fogo são de nós.
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